POEMA 2009 / 2
28 / 03 / 2009
Museu imaginário à beira rio.
Ranhuras nas pedras à beira d’água;
cheiro de ervinhas em flor no verão;
sendas de pássaros por entre folhas;
sons de água por entre galhos caídos;
desenhos de insetos sobre areia molhada;
sombras de árvores sobre o rio;
barulho de aves à distância.
E um silêncio de contemplar
este quase nada que me faz feliz.
José B. Maciel
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