Pintura sobre papel A4. Ano:200
Gratidão
06 /
6 / 2015
Sinto
falta de escrever um poema. Qualquer
coisa.
Mesmo
que seja um verso para dizer: Estou vivo!
Nunca
pus um fim na palavra amor,
porque a esperança nunca morre.
Está
na respiração,
está
em cada passo e mesmo
nos degraus
deste templo,
nas
pedras em que pisamos,
nas
sombras que deixamos de notar,
por ser tão intensa a luz diante do altar de
Deus.
Existem
tantas coisas para serem lembradas com ternura,
Guardadas
a tantas chaves quantas possíveis.
Seguras
no lugar único onde podemos dizer: Sou grato!
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