domingo, 30 de novembro de 2014





Poema 98 / 22 - 24 dez. 1998

" Sou um sonhador de muito esperar.
Sou capaz de inventar um mar
de sementes germinando portas abertas
para poder atravessá-las.

Sou capaz de ir aos quatro cantos
do vento para ver tua silhueta de ninfa,
borboleta de cetim, espelho de rosas.

Ainda possuo o hálito das estrelas.
Meus olhos possuem canteiros de primavera.
Não são flores, são rostos a sorrir."

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